Greve Justiça Palmares

Município dos Palmares entra com ação na Justiça para impedir movimento de greve dos servidores que nem existe. Diz Advogado…

Na manhã da quarta-feira (01.06), o SINSEMPAL – Sindicato dos Servidores Municipais dos Palmares, recebeu notificação de liminar concedida a Prefeitura dos Palmares, decretando ilegalidade da greve segundo informou ao BS o Professor Lúcio Passos, Presidente da entidade.

Dr. Emanoel Silveira, advogado do sindicato, falou em vídeo publicado em uma rede social, que os motivos elencados para o pedido de liminar, não condiz com a verdade, pois a greve não existe e não tem um servidor sequer sem desempenhar sua funções, pois o que na realidade foi aprovado em assembleia pelos servidores foi o Estado de Greve (um alerta para uma possível greve caso as negociações não tenha andamento).

Dr. Emanoel disse ainda: ” O município pediu na liminar, que até os Atos para cobrarem seus direitos sejam paralisados. Querem silenciar os servidores.” Pontuou.

O sindicato, diante da decisão liminar, entendeu pela suspensão da mobilização que seria feita nesta quinta-feira (02), apesar da liminar ter apenas suspendido uma greve que não houve, com o fim de realizar uma plenária para esclarecer os servidores acerca da decisão judicial e atualizar a pauta de mobilizações da luta dos servidores públicos de Palmares. Em lugar da manifestação o SINSEMPAL reuniu a comissão de negociação composta por servidores de todas as categorias e entregou um ofício dando ciência dos encaminhamentos que já foram realizados até a presente data ao Ministério Público.

One thought on “Município dos Palmares entra com ação na Justiça para impedir movimento de greve dos servidores que nem existe. Diz Advogado…

  1. Infelizmente servidor não tem voz nesta gestão, nós da aemasul estamos sem reajuste há quase uma década. Funcionários com 30 anos de serviços prestados ao município, concursado a nível médio recebendo salário mínimo. Esperamos q o Sr prefeito tenha um olhar diferenciado em prol dos servidores que apenas querem seus direitos sendo respeitados.

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