Declaração

Ciro Gomes: “Não existiria o bolsonarismo boçal se não fosse o lulopetismo corrompido”

O ex-ministro e ex-candidato a Presidência, Ciro Gomes, deu uma entrevista na sexta-feira, 12 de fevereiro ao Morning Show, programa da Jovem Pam, onde culpou o “lulopetismo corrompido” pela criaçaõ do bolsonarismo.

 “Não existiria o bolsonarismo boçal se não fosse o lulopetismo corrompido. O lulopetismo é uma parte grave do problema nacional brasileiro porque o PT emoldura um personagem que só pensa em si, na burocracia do partido, nos milhões do fundo eleitoral e elenca o Brasil como uma de suas últimas preocupações” disse.

Após a crítica, Ciro falou sobre a baixa performance das candidaturas bolsonaristas e petistas nas eleições municipais de 2020, afirmando que o povo brasileiro acordou, e que é necessário tirar estes dois grupos do poder.

 “A característica mais importante deste pleito foi o banimento do PT e do bolsonarismo como preferência eleitoral nas grandes cidades brasileiras. Parece que, até que enfim, o povo brasileiro está acordando para a necessidade de mandarmos estes dois grupos brigarem fora do poder”, concluiu.

Ciro Gomes comemora “vitória da ciência” com vacina

O ex-ministro, Ciro Gomes (PDT), usou as redes sociais no domingo (17) para falar sobre a aprovação das vacinas contra Covid-19 no Brasil.

Segundo Ciro, o uso emergencial do imunizante é uma “vitoria para ciência” contra os “entraves do negacionismo assassino de Bolsonaro”.

“Viva o Butantan! Viva a Fiocruz! A Anvisa aprovou o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford/AstraZeneca. Vitória da ciência, mesmo com todos os entraves do negacionismo assassino de Bolsonaro! #VemVacina”, escreveu.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19. São elas a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac, e o composto da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZeneca.

Três gerências técnicas recomendaram o uso dos imunizantes, mas com ressalvas, como a necessidade de monitorar “incertezas”.

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